Coleta de terremotos realizada pela EMSC nas últimas duas semanas ao redor do planeta.
As placas tectônicas estão em movimento contínuo na Terra, o que faz com que suas áreas externas estejam em uma colisão permanente entre elas, liberando energia e produzindo tremores de terra, o que chamamos de terremotos. Por outro lado, na crosta terrestre que podemos observar, falhas geológicas e vulcões são o resultado dessas forças em maior escala, resultando nesses movimentos sísmicos. A recolha de dados em todo o mundo, como os fornecidos pelo Centro Sismológico Euro-Mediterrânico, acaba por traçar um mapa-múmu de todos os terramotos que ocorrem, obtendo um catálogo das últimas duas semanas com uma magnitude superior a 4 graus Escala Richter. Ele nos mostra as áreas mais ativas hoje e como o planeta desenha uma série de linhas que dividem a litosfera da Terra em diferentes placas.